14 de noviembre de 2015
(Review 41) - Prodigy: Os Opostos perto do Caos

Autor: Marie Lu
Editora: Rocco / Prumo / Ediciones SM / Putnam Juvenile / Peguim Random
Páginas: 304 Páginas
Publicação: Setembro de 2014
Gênero: Distopia / Aventura / Romance
Goodreads / Amazon / Bookdepository / Skoob
*** Livro 2/3 - Trilogia Legend ***
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Depois de escapar dos militares da República em Los Angeles, June e Day chegam a Las Vegas no momento em que algo inesperado acontece: o Primeiro Eleitor morre., e o filho dele, Anden, assume o comando da nação.
Com a República da América à beira de um colapso, os dois se unem ao grupo de rebeldes conhecidos como Patriotas. Dispostos à ajudar Day a encontrar Éden, seu irmão caçula, e levá-los em segurança até as Colônias, os Patriotas têm apenas uma condição: June e Day devem assassinar o Novo Eleitor.
A eles é dada a chance de mudar a nação, de finalmente dar voz ao povo, que viveu tempo demais em silêncio. No entanto, quando June descobre que o atual Eleitor não é o ditador que o pai dele fôra, elas e vê atormentada por suas escolhas. E se Anden significar um novo começo para todos? E se uma Revolução for mais do que simplesmente perda e vingança, fúria e sangue? E se os Patriotas estiverem errados?
Com a República da América à beira de um colapso, os dois se unem ao grupo de rebeldes conhecidos como Patriotas. Dispostos à ajudar Day a encontrar Éden, seu irmão caçula, e levá-los em segurança até as Colônias, os Patriotas têm apenas uma condição: June e Day devem assassinar o Novo Eleitor.
A eles é dada a chance de mudar a nação, de finalmente dar voz ao povo, que viveu tempo demais em silêncio. No entanto, quando June descobre que o atual Eleitor não é o ditador que o pai dele fôra, elas e vê atormentada por suas escolhas. E se Anden significar um novo começo para todos? E se uma Revolução for mais do que simplesmente perda e vingança, fúria e sangue? E se os Patriotas estiverem errados?
Li "Legend", o primeiro livro da trilogia da autora Marie, há algum tempo já. Mas livros bons sempre acabam ficando gravados na memória da gente. Os principais detalhes da história de June e Day foram fáceis de recordar e com isso a leitura de "Prodigy" não teve nenhuma dificuldade.
Em "Prodigy", Marie Lu resolveu dar uma reviravolta de 180 graus e tudo o que sabíamos ou deduzíamos em "Legend" caí por terra.
O livro se inicia exatamente do momento em que terminou "Legend": June e Day no vagão do trem. Assim que desembarcam, eles conseguem encontrar o seu objetivo: os Patriotas. À partir desse ponto, muitos novos personagens surgem, dando assim mais agilidade à trama, como o chefe dos Patriotas, Razor, e também outros personagens mais secundários como Baxter, um dos garotos patriotas que irá rivalizar com Day.
June e Day estão decididos à lutar contra a República e são designados pelos Patriotas para colocar em prática o seu plano mais ousado: assassinar o Eleitor.
Porém, o velho Eleitor morreu, e quem assumiu o seu lugar foi o seu filho, Anden. O alvo passa a ser o novo Eleitor. Porém, no meio da execução desse plano, novas verdades vão surgindo e June e Day descobrirão que não há em quem confiar. Quem são afinal os Patriotas? Quem é Anden e quais são os seus objetivos?
Além disso temos também as Colônias nessa sequência da história. A caracterização das colônias é extremamente interessante. Marie Lu criou uma Colônia exatamente oposta ao que poderíamos ter imaginado quando estas terras foram pela primeira vez citadas na primera parte da trilogia, Legend, e eu realmente espero que na parte final, Champion, Marie Lu possa explicar melhor quem são e qual é o objetivo da Colônia.
Com relação à June e Day, eu continuo amando esse casal. Na minha opinião eles são um dos casais com mais química nestas distopias atuais.
Day continua tão sensível e heróico que dá vontade de abraçá-lo. Sempre fiel à June, demonstrando seus sentimentos não apenas em palavras, mas muito mais em suas atitudes. Enquanto isso, June conseguiu sim me irritar muito. Achei a personagem indecisa demais com seus sentimentos, demasiadamente ambiciosa, a facilidade com a qual ela se esquece de Day para sucumbir aos encantos de Anden, tudo isso me deixou frustrada com a June nessa sequência.
Outra personagem que foi difícil de suportar for Tess. Por mais que a autora tentou dosar a sua personalidade, ressaltando as suas qualidades como o otimismo e a doçura, acabou não funcionando para mim. Não suporto gente desleal, e Tess é assim. Ela sabe do amor de Day por June, e ela se recus a aceitar e respeitar isso, não sabe perder e não mede esforços para alcançar seu alvo.
Quem rouba a cena de uma maneira positiva aqui é Kaede. A mesma moça que teve seu braço quebrado por June no início do primeiro livro tem muito destaque nesta segunda parte e aqui conhecemos mais de sua história e sua personalidade. Perto do final o personagem assume uma grande importância nos acontecimentos da trama e acaba sendo um dos grandes destaques.
Thomas é um personagem que embora não possua muitas aparições, quando aparece é sempre em um momento crucial, revelando à June toda a verdade sobre a morte de Metias e um grande segredo sobre o irmão da jovem.
O final é muito triste, porém, ainda falta o desfecho definitivo em Champion, a parte final da trilogia.
Além disso temos também as Colônias nessa sequência da história. A caracterização das colônias é extremamente interessante. Marie Lu criou uma Colônia exatamente oposta ao que poderíamos ter imaginado quando estas terras foram pela primeira vez citadas na primera parte da trilogia, Legend, e eu realmente espero que na parte final, Champion, Marie Lu possa explicar melhor quem são e qual é o objetivo da Colônia.
Com relação à June e Day, eu continuo amando esse casal. Na minha opinião eles são um dos casais com mais química nestas distopias atuais.
Day continua tão sensível e heróico que dá vontade de abraçá-lo. Sempre fiel à June, demonstrando seus sentimentos não apenas em palavras, mas muito mais em suas atitudes. Enquanto isso, June conseguiu sim me irritar muito. Achei a personagem indecisa demais com seus sentimentos, demasiadamente ambiciosa, a facilidade com a qual ela se esquece de Day para sucumbir aos encantos de Anden, tudo isso me deixou frustrada com a June nessa sequência.
Outra personagem que foi difícil de suportar for Tess. Por mais que a autora tentou dosar a sua personalidade, ressaltando as suas qualidades como o otimismo e a doçura, acabou não funcionando para mim. Não suporto gente desleal, e Tess é assim. Ela sabe do amor de Day por June, e ela se recus a aceitar e respeitar isso, não sabe perder e não mede esforços para alcançar seu alvo.
Quem rouba a cena de uma maneira positiva aqui é Kaede. A mesma moça que teve seu braço quebrado por June no início do primeiro livro tem muito destaque nesta segunda parte e aqui conhecemos mais de sua história e sua personalidade. Perto do final o personagem assume uma grande importância nos acontecimentos da trama e acaba sendo um dos grandes destaques.
Thomas é um personagem que embora não possua muitas aparições, quando aparece é sempre em um momento crucial, revelando à June toda a verdade sobre a morte de Metias e um grande segredo sobre o irmão da jovem.
O final é muito triste, porém, ainda falta o desfecho definitivo em Champion, a parte final da trilogia.
Prodigy é a sequência de uma série que deixa o leitor preparado para as emoções finais de sua continuação, Champion. Embora seja um livro que dá sequência, a história também apresenta muitos fatos novos, revelações e acontecimentos que mudam os rumos da trama. Um livro cheio de ação que nos prende do início ao fim.

Twitter: Marie Lu
Beijokas !!!!
Nos Lemos !!!!
Oi, Alice!
ResponderBorrarEu só li Legend até agora, mas logo vou terminar essa trilogia. Muito boa.
Quero logo começar a nova série da Marie: The Young Elite
Beijos
Balaio de Babados
Mana, estou lendo esse livro agora, estou em um pouco mais da metade. Pelo menos até agora, não achei a June indecisa, muito pelo contrário, em todos os momentos a garota sempre se manteve firme com relação a Day, sempre endossando que a sua lealdade era com ele, tudo que ela fazia pensava nele. O que me irritou muito foi a imaturidade do dos em como organizar sua relação, o Day muito inseguro por não ser da mesma classe da June, quase em todos os momentos com medo dela preferir a república República e trocá-lo por Aden por ser a representação da vida passada de June, e ela por não saber demonstrar seus sentimentos. Tess foi um show de chatisse a parte, intriguenta e invejosa, chega dá agonia.
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