12 de septiembre de 2018
(Review 237) - A Boa Filha (The good daughter #1)
Título original: The Good Daughter
Autor: Karin Slaughter
Editora: Harper Collins (Brasil) / Harper Collins (Argentina) / Balzer + Bray (EUA)
Quando eram adolescentes, a vida tranquila de Charlotte e Samantha Quinn foi destruìda por um terrível ataque em sua casa. Sua mãe foi assassinada. Seu pa, um famoso advogado de defesa de Pikeville, Geórgia, ficou arrasado. E a família foi dividida por anos, para além de qualquer conserto, consumida pelos segredos daquela noite terrível. Vinte e oito anos depois, Charlie seguiu os passos de Rusty, seu pai, e se tornou advogada, mas está determinada a ser diferente dele. Quando outro caso de violência assombra Pikeville, Charlie acaba embarcando em um pesadelo que a obriga a olhar para trás e reviver o passado. Além de ser a primeira testemunha a chegar na cena, o caso também revela as memórias que ela passou tanto tempo tentando esconder. Agora, a verdade chocante sobre o crime que destruiu sua família há quase trinta anos não poderá mais permanecer enterrada e Charlotte precisa se reencontrar com Samantha, não apenas para lidar com o crime, mas também com o trauma vivido. A Boa Filha é mais uma obra-prima de Karin Slaughter, um enredo sólido, com caracterizações fortes e reviravoltas extraordinárias, um misto de drama e terror que faz arrepiar até os leitores mais corajosos.
Resenha:
Esse é meu primeiro contato com a escrita enigmática da super elogiada Karin Slaughter e, não poderia ter sido uma estréia melhor pra mim.
A Boa Filha já começa acelerando desde os primeiros capítulos, nos apresentando a tragédia vivida por duas irmãs, Samantha e Charlotte Quinn, as filhas de Rusty, um advogado criminal famoso por defender e livrar os mais terríveis tipos de criminosos da cadeia. Desde que a casa deles foi incendiada, a família foi obrigada a se mudar para um rancho remoto na cidadezinha de Pikeville, onde vivem isoladas, tendo de lidar com o desprezo dos moradores da cidade por quem seu pai é.
Um dia, a casa da familia é invadida por dois homens, Zachariah e seu irmão Daniel Culpepper. Os irmãos assassinam a mãe das meninas, Gamma, a sangue frio na frente delas. E Samantha também leva um tiro na cabeça, sobrevivendo por milagre.
Vinte e oito anos depois, as irmãs se afastaram. Ambas são advogadas, porém Samantha vive uma vida de luxo em Nova York, trabalhando na defesa de grandes corporações e em litigios de multinacionais. Enquanto Charlie preferiu seguir em Pikeville, perto de Rusty, seu pai, advogando em causas alheias às dele.
Quando um violento tiroteiro dentro de uma escola abate a pequena cidade, Charlie se vê outra vez no centro da polêmica. Ela é testemunha do crime, e o pai dela, Rusty, decide assumir a defesa da acusada pelo crime. Quando Rusty sofre um atentado, Samantha é chamada para estar ao lado da familia, é a chance de ambas as irmãs recuperarem o relacionamento perdido, de Rusty conquistar outra vez o amor de Samantha e de enterrar o fatídico passado de uma vez. O problema é que Pikeville se recusa a esquecer a tragédia das irmãs Quinn e quando o passado esta sempre à porta, fica difícil olhar adiante.
A Boa Filha foi surpresa, choque e sustos até o final. Karin Slaughter inicia essa série com muita adrenalina, apresentando ao leitor personagens bem complexos e quebrados. Sam levou um tiro, ela possui agora tantas limitações fisicas, e deve vencer o orgulho retornando para uma cidade que prometeu esquecer.
Charlie é muito infeliz, reage sempre de maneira autodestrutiva e possui com seu pai uma relação de cumplicidade e culpa, tudo de uma vez. Ela parece rejeitar as decisões de Rusty enquanto em paralelo às vezes parece a traçar o mesmo caminho do pai.
Eu tive alguma dificuldade em compreender Charlie. De início achava ela a irmã mais sortuda pois afinal ela escapou do tiro e conseguiu fugir, mas com o passar das páginas o leitor descobre que há muito mais camadas por detrás dessa fachada volátil de Charlie, e que sua maneira dolorosa de ser justifica-se, pois ela simplesmente decidiu se fechar e viver sozinha a sua própria dor e ruína. Não conseguia conectar com Charlie nos primeiros capitulos porque para mim ela era uma baita sobrevivente e aí, de repente, do nada, ela passa a querer defender / proteger a autora do massacre na escola. Eu não conseguia enxergar porque Charlie estava tendo tanta compaixão da garota que atirou e demonstrava certa frieza com relação às vítimas, felizmente, com o tempo o leitor começa a entender seu raciocínio e passa a enxergar essa várias camadas de Charlie que se revelam muito lentamente, até a estarrecedora verdade de que a garota carrega diariamente mais fardos do que se poderia prever de inicio.
Sam foi um personagem que adorei desde a primeira página. Ela é protetora, decidida, firme. Sam não volta atrás, mas é também razoável, ela sabe escutar quando é necessário e se permite ser convencida quando percebe que a outra parte realmente necessita de seu apoio. Samantha é um personagem bem completo e complexo, alguém que desperta no leitor a simpatia e a compaixão, e observar o desenrolar dos fatos com esse personagem foi bastante agradável.
Temos também um rol de personagens secundários que participam de maneira curta porém intensa na história, despertando no leitor um sem fim de certezas e dúvidas. Kelly Wilson, acusada de um tiroteio dentro da escola, uma garota que parece ser mentalmente incapaz, de porte frágil e olhar sonhador, mas que faz o leitor e também os personagens duvidarem de seu verdadeiro caráter. O promotor, Ken Coin, vaidoso e convencido. Temos os apavorantes irmãos Culpepper, que através das lembranças destroçadas e dolorosas de Samantha e Charlie conheceremos em seu pior perfil e por fim temos Rusty, o pai das meninas, que foi para mim uma grande incógnita porque ele é uma pessoa boa, amável, parece preocupar-se por suas meninas, mas ao mesmo tempo possuí convicções que podem chocar o leitor.
A narrativa de Slaughter é tão brutal e agoniante que me peguei com medo, embora esse não seja um livro de terror e sim um suspense. É que a maneira como a autora descreve cada evento é tão rica em detalhes e realismo que chega a arrepiar, e houve inclusive um evento ocorrido na trama que através dessa narrativa tão gráfica a autora conseguiu me pegar desprevenida, me deixando com um misto de ódio, terror e aflição. Um verdadeiro thriller, um bom thriller, desperta coisas assim no leitor. É sofrido e apavorante testemunhar o desenrolar dos fatos, mas ao final me descobri maravilhada pela excelente história criada por Slaughter, capaz de manter o leitor completamente amarrado à trama, sem querer pensar em mais nada senão o desfecho dos fatos.
Eu criei tantos possíveis desenlaces para a história, mas nenhum chegou perto do que realmente acontece, e as revelações finais foram tão inesperadas que, mesmo lendo muitos thrillers, senti que fazia tempo que uma trama não me prendia tanto.
A Boa Filha é só o primeiro livro. Não sei ainda quantos livros Karin Slaughter trará, e nem se seguirão focados em Charlie e Sam ou apenas no cenário de Pikeville, mas certo é que não vou querer perder de jeito nenhum a segunda parte dessa série cheia de tensão que me fez descobrir uma nova autora, cujo nome à partir de agora com certeza irá figurar entre os meus autores necessários para quando necessito ler um bom thriller.
" Vinte e oito anos atrás, implorara para que as enfermeiras do hospital a deixassem tomar um banho. O sangue de Gamma havia ressecado na pele dela. Tudo ficara pegajoso. Charlie não tinha se submergido completamente na água desde que a casa de tijolos vermelhos queimara. Queria sentir o calor envolvê-la, assistir ao sangue e aos ossos flutuarem para longe, como um sonho ruim desaparecendo na sua memória.
Nada nunca desaparecia de verdade. O tempo apenas amortecia as dores . "
Karin Slaughter é uma autora americana de livros policiais, nascida na Geórgia em Janeiro de 1971, que estreou com o seu romance Cega em 2001. Publicado em quase 30 idiomas, tornou-se um sucesso internacional e entrou para o Dagger Award como "Melhor Thriller Debut "de 2001.
Slaughter atualmente agora reside na cidade de Atlanta.
Um dia, a casa da familia é invadida por dois homens, Zachariah e seu irmão Daniel Culpepper. Os irmãos assassinam a mãe das meninas, Gamma, a sangue frio na frente delas. E Samantha também leva um tiro na cabeça, sobrevivendo por milagre.
Vinte e oito anos depois, as irmãs se afastaram. Ambas são advogadas, porém Samantha vive uma vida de luxo em Nova York, trabalhando na defesa de grandes corporações e em litigios de multinacionais. Enquanto Charlie preferiu seguir em Pikeville, perto de Rusty, seu pai, advogando em causas alheias às dele.
Quando um violento tiroteiro dentro de uma escola abate a pequena cidade, Charlie se vê outra vez no centro da polêmica. Ela é testemunha do crime, e o pai dela, Rusty, decide assumir a defesa da acusada pelo crime. Quando Rusty sofre um atentado, Samantha é chamada para estar ao lado da familia, é a chance de ambas as irmãs recuperarem o relacionamento perdido, de Rusty conquistar outra vez o amor de Samantha e de enterrar o fatídico passado de uma vez. O problema é que Pikeville se recusa a esquecer a tragédia das irmãs Quinn e quando o passado esta sempre à porta, fica difícil olhar adiante.

Charlie é muito infeliz, reage sempre de maneira autodestrutiva e possui com seu pai uma relação de cumplicidade e culpa, tudo de uma vez. Ela parece rejeitar as decisões de Rusty enquanto em paralelo às vezes parece a traçar o mesmo caminho do pai.
Eu tive alguma dificuldade em compreender Charlie. De início achava ela a irmã mais sortuda pois afinal ela escapou do tiro e conseguiu fugir, mas com o passar das páginas o leitor descobre que há muito mais camadas por detrás dessa fachada volátil de Charlie, e que sua maneira dolorosa de ser justifica-se, pois ela simplesmente decidiu se fechar e viver sozinha a sua própria dor e ruína. Não conseguia conectar com Charlie nos primeiros capitulos porque para mim ela era uma baita sobrevivente e aí, de repente, do nada, ela passa a querer defender / proteger a autora do massacre na escola. Eu não conseguia enxergar porque Charlie estava tendo tanta compaixão da garota que atirou e demonstrava certa frieza com relação às vítimas, felizmente, com o tempo o leitor começa a entender seu raciocínio e passa a enxergar essa várias camadas de Charlie que se revelam muito lentamente, até a estarrecedora verdade de que a garota carrega diariamente mais fardos do que se poderia prever de inicio.
Sam foi um personagem que adorei desde a primeira página. Ela é protetora, decidida, firme. Sam não volta atrás, mas é também razoável, ela sabe escutar quando é necessário e se permite ser convencida quando percebe que a outra parte realmente necessita de seu apoio. Samantha é um personagem bem completo e complexo, alguém que desperta no leitor a simpatia e a compaixão, e observar o desenrolar dos fatos com esse personagem foi bastante agradável.
Temos também um rol de personagens secundários que participam de maneira curta porém intensa na história, despertando no leitor um sem fim de certezas e dúvidas. Kelly Wilson, acusada de um tiroteio dentro da escola, uma garota que parece ser mentalmente incapaz, de porte frágil e olhar sonhador, mas que faz o leitor e também os personagens duvidarem de seu verdadeiro caráter. O promotor, Ken Coin, vaidoso e convencido. Temos os apavorantes irmãos Culpepper, que através das lembranças destroçadas e dolorosas de Samantha e Charlie conheceremos em seu pior perfil e por fim temos Rusty, o pai das meninas, que foi para mim uma grande incógnita porque ele é uma pessoa boa, amável, parece preocupar-se por suas meninas, mas ao mesmo tempo possuí convicções que podem chocar o leitor.
A narrativa de Slaughter é tão brutal e agoniante que me peguei com medo, embora esse não seja um livro de terror e sim um suspense. É que a maneira como a autora descreve cada evento é tão rica em detalhes e realismo que chega a arrepiar, e houve inclusive um evento ocorrido na trama que através dessa narrativa tão gráfica a autora conseguiu me pegar desprevenida, me deixando com um misto de ódio, terror e aflição. Um verdadeiro thriller, um bom thriller, desperta coisas assim no leitor. É sofrido e apavorante testemunhar o desenrolar dos fatos, mas ao final me descobri maravilhada pela excelente história criada por Slaughter, capaz de manter o leitor completamente amarrado à trama, sem querer pensar em mais nada senão o desfecho dos fatos.
Eu criei tantos possíveis desenlaces para a história, mas nenhum chegou perto do que realmente acontece, e as revelações finais foram tão inesperadas que, mesmo lendo muitos thrillers, senti que fazia tempo que uma trama não me prendia tanto.
A Boa Filha é só o primeiro livro. Não sei ainda quantos livros Karin Slaughter trará, e nem se seguirão focados em Charlie e Sam ou apenas no cenário de Pikeville, mas certo é que não vou querer perder de jeito nenhum a segunda parte dessa série cheia de tensão que me fez descobrir uma nova autora, cujo nome à partir de agora com certeza irá figurar entre os meus autores necessários para quando necessito ler um bom thriller.
" Vinte e oito anos atrás, implorara para que as enfermeiras do hospital a deixassem tomar um banho. O sangue de Gamma havia ressecado na pele dela. Tudo ficara pegajoso. Charlie não tinha se submergido completamente na água desde que a casa de tijolos vermelhos queimara. Queria sentir o calor envolvê-la, assistir ao sangue e aos ossos flutuarem para longe, como um sonho ruim desaparecendo na sua memória.
Nada nunca desaparecia de verdade. O tempo apenas amortecia as dores . "

Slaughter atualmente agora reside na cidade de Atlanta.
Web Page Oficial: https://www.karinslaughter.com/
Twitter: Karin Slaughter
Até a próxima,
Ivy
Bom dia Ivy,
ResponderBorrarEsse é mais um livro que fico conhecendo aqui, a sinopse já me ganhou de primeira e sua resenha me deixou super curioso, gosto demais do gênero e com certeza vai para a minha lista de desejados, ótima resenha....bjs.
http://devoradordeletras.blogspot.com
Oi, Ivi
ResponderBorrarEu tenho dois livros da autora, mas ainda não li nenhum. Eu amo o gênero, então quando você começou a discorrer sobre as suas impressões eu não precisei nem ser convencida! Hahaha
Ainda está um pouco caro, vou esperar baixar para comprar. E eu nem sabia que teria mais livros, soube agora!
Beijos
- Tami
https://www.meuepilogo.com
Oi Ivy,
ResponderBorrarAinda não li nada da autora, mas pelo visto ela é muito boa.
Preciso me organizar com os livros desse gênero, são tantos que nem sei por onde começar a ler.
Bjs e uma boa semana!
Diário dos Livros
Siga o Instagram
Oi Ivy. Esse tipo de história é desconcertante, mas com certeza muito instigante. Não imaginava que seria uma série e também não conhecia a autora; apesar de estar evitando começar novas séries até terminar aquelas que tenho em curso, esse livro é uma indicação que não posso deixar passar... já anotei e quero ler o quanto antes. Depois da tua resenha já vou me preparar para a questão do medo, mesmo que não seja um livro de terror.
ResponderBorrarBeijos
http://espiraldelivros.blogspot.com/
Ivy, JÁ QUERO ESSE LIVRO!
ResponderBorrarMeniiiina!
Eu adoro um thriller e tenho sofrido do mal de ter lido muitos e direto adivinhar o final da história. Acho que esse pode me surpreender.
Amo quando o livro faz isso comigo. Me deixa surpresa, agoniada, eletrizada pela história.
Obrigada pela dica.
Se você gosta do gênero, recomendo A Mulher Entre Nós, de Greer Hendricks, que fez isso comigo. Não é tão eletrizante, mas faz muitas surpresas.
Beijoooos
www.casosacasoselivros.com
Oi! De fato, tenho visto muitas resenhas positivas a respeito de vários livros dessa autora, dizendo que as histórias são um parto cheio pra quem gosta de thriller. Eu ainda não li nenhum livro, mas acho que vou dar logo um jeito, porque amo suspenses e pelas sinopses e premissa dá pra perceber que são! Sua resenha mostra bem, quando você disse que foi uma leitura bem forte e você foi criando diversas visões que nem passaram perto do final. Os personagens bem criados e desenvolvidos.. Obrigada por compartilhar, dica mais que anotada!
ResponderBorrarBjoxx ~ www.stalker-literaria.com ♥
Oi, Ivy!
ResponderBorrarMenina, eu ainda não li nada da autora, mas vejo tantos elogios que estou adicionando na listinha de leitura. Um dia lerei...
Beijos
Balaio de Babados
Concorra a um exemplar autografado de O que eu tô fazendo da minha vida
Sorteio de aniversário Balaio de Babados e O que tem na nossa estante. São quatro kits; um para cada ganhador
Oi Ivy! Eu gosto muito do gênero e ainda não conferi nada desta autora. Todos falam que esse livro é pesado, mas vejo que a história é boa assim mesmo. Bjos!! Cida
ResponderBorrarMoonlight Books
Oi Ivy, tudo bem?
ResponderBorrarNunca sei se quero ler ou não, mas sua resenha fez a balança pender pro sim.
Mas fiquei com uma dúvida: o final dessa história é fechado? Ou necessariamente tem que ter continuação?
Beijos,
Priih
Infinitas Vidas
Oi Ivy, esse ano ando me aventurando em alguns suspenses e fiquei bem interessada nesse. Os que causam medo são os melhores, embora eu seja bem embora e ansiosa! rsrsr Espero gostar tb!
ResponderBorrarBjs, Mi
O que tem na nossa estante
Oi, Ivy
ResponderBorrarSão esses tipos de livros que me chamam atenção mas que não consigo ler por se tratar de suspense. Eu gosto de descobrir a trama, mas aí vou ler e fico com preguiça, ou não flui, é uma merda. Eu fico super curiosa para saber quem é quem, os vilões e é uma pena que apesar da ótima resenha, eu acho que não lerei a obra.
Beijo
http://www.suddenlythings.com
Oi Ivy!
ResponderBorrarAinda n li nd da autora, mas adoro thrillers e sua resenha me anima muito!
Bjs
http://acolecionadoradehistorias.blogspot.com
Olá, esse livro já me deixou curiosa logo quando chegou o pacote, com apenas UM fósforo, fiquei com as anteninhas ligadas pra entender o que houve, depois da sua resenha pretendo passá-lo na frente de todas as outras leituras porque realmente quero entender cada um dos personagens, que me intrigaram tanto assim, valeu pela resenha!
ResponderBorrarAh só o fato de vc ter sentido medo já me empolgou aqui, as vezes tem suspenses que beira ao terror mesmoo!
ResponderBorrarJá indo ver se tem na Amazon rs
Obrigada pela dica! :)
Olá, Ivy.
ResponderBorrarEu amei a escrita da autora, tanto que já garanti os outros dois livros dela publicados por aqui. E isso porque achei as cenas bem fortes hehe. Diferente de você eu me identifiquei mais com a Charlie do que com a Sam, mesmo antes de saber a completa verdade do que tinha acontecido. Vamos ver o que a autora vai trazer nos próximos volumes.
Prefácio
Oi Ivy, tudo bem?
ResponderBorrarAinda não conhecia essa história, mas já fiquei aqui vidrada na sua resenha e querendo conhecer todos esses personagens. Amo quando os personagens vão mostrando outra face e vamos aos poucos entendendo suas profundidades. Parece realmente uma história eletrizante e capaz de despertar muitas emoções, então a dica foi mais do que anotada. Espero mesmo poder ler essa obra em breve, amei sua resenha!
Beijos!
Eu conheço o livro, mas não tive a chance de ler ainda. Pela empolgação da sua resenha, será uma leitura muito boa.
ResponderBorrarBjs, Rose
Oi Ivy!
ResponderBorrarFico feliz que a leitura tenha sido tao positiva. É otimo quando ja no primeiro livro o autor consegue passar segurança e maturidade. Mas thriller nao e minha praia. Tentei me aventurar no genero e fiquei empacado, tendo uma pessima experiencia. Nao tenho mais vontade de ler.
Abraços
David
http://territoriogeeknerd.blogspot.com
Olá,
ResponderBorrarJá li dois livros dessa autora, tudo que posso dizer é que ela é incrível, adrenalina é comum em seus livros, você fica tão elétrica que parece que a história é real e você é mais um personagem. Ainda não fiz essa leitura, mas já tenho planos para mudar isso, estou bem ansiosa.
Beijos,
oculoselivrosblog.blogspot.com.br/
Esse livro está na minha meta de leitura para esse ano, Será que consigo ler? A LISTA NÃO DIMINUI, SOCORRO. Logo que vi a capa me interessei pela sinopse, mas lendo sua resenha (que foi a primeira que conseguiu prender minha atenção) deu pra notar que a história envolve MUITO mais coisa. Não só a relação da família e isso achei interessante. Charlie despertou meu interesse justamente por ser isolar, sabe? AHHH que agora preciso ler hahah
ResponderBorrarSai da Minha Lente
Nunca tinha ouvido falar dessa autora tampouco li a referida obra, mas parece ser uma narrativa interessante do tipo que gosto de ler por causa das personagens complexas. O único ponto negativo, para mim, é o livro fazer parte de uma série... Estou preferindo livros solos no momento.
ResponderBorrarOlá Ivy, eu não conhecia esse livro, mas pelos seus comentários o enredo esta bem bacana, cheio de eventos que vão mexendo com as protagonistas *-* Parece que a autora soube trabalhar bem os personagens *-* Dica anotada.
ResponderBorrarOlá, tudo bem? Estou lendo esse livro no momento e realmente tenho que concordar que Karin coloca diversos detalhes e deixa a escrita maravilhosa. Não sou fã de suspense confesso, mas até agora estou bem presa no enredo. Acho que irei me surpreender. Sua resenha me deixou mais animada ainda em continuar <3 Adorei!
ResponderBorrarBeijos,
http://diariasleituras.blogspot.com.br
Olá,
ResponderBorrarSério que é tão bom assim? Vou passar ele na frente dos outros hahahaha.
Estou com ele aqui pra ler então eu li sua resenha por cima, detesto saber muito de livros de suspense antes de se ler. Mas nossa fiquei empolgada!
Debyh
Eu Insisto